domingo, 25 de fevereiro de 2007

África 1880


quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

António Aniceto Monteiro na SEARA DA CIÊNCIA

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(por José Maria Bassalo)
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Depois do sucesso em Bristol e em Berkeley, Lattes voltou ao Brasil e, juntamente com algumas personalidades políticas e científicas brasileiras [irmãos Lins de Barros (Ministro João Alberto, Nelson e Henry), Antônio Aniceto Monteiro, Leopoldo Nachbin, Francisco Mendes de Oliveira Castro, Elisa Frota Pessoa, Gabriel Fialho, Leite Lopes, Jayme Tiomno, Lauro Xavier Nepomuceno, Euvaldo Lodi, Almirante Álvaro Alberto, Mário Schenberg e José Goldemberg] ocupou-se na criação de organismos para produzir, organizar e fomentar a pesquisa científica, em particular, a pesquisa física, tais como o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), em 4 de fevereiro de 1949, o então Conselho Nacional de Pesquisas (hoje, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq), em 1951, e o Laboratório de Emulsão Fotográfica da Cadeira de Física Superior do Departamento de Física da FFCLUSP, no começo de 1960, da qual era titular. Nesse Laboratório, em 1962, Lattes organizou o famoso Grupo de Colaboração Brasil - Japão que teve a importante participação de físicos japoneses famosos, dentre os quais se destacam Yoichi Fujimoto, Shun-ichi Hasegawa, Mituo Taketani (1912-2000) e Hideki Yukawa (1907-1981; PNF, 1949).
(...)
(por José Maria Bassalo)
(...)
Observando ser difícil criar uma escola de físicos na FNFi, por causa da estrutura arcaica da UB, Leite Lopes apoiou a idéia que o físico brasileiro César Mansueto Giulio Lattes (1924-2005) tivera, em 1948, quando se encontrava na Universidade da Califórnia, em Berkeley, de criar uma instituição destinada a produzir a pesquisa física. Assim, com a participação de uma plêiade de brasileiros: os irmãos Lins de Barros [Ministro João Alberto (1897-1955), Nelson (1920-1966) e Henry British (n.1917)]; o Almirante e Historiador da Ciência Álvaro Alberto da Motta e Silva (1889-1976); os matemáticos Antônio Aniceto Monteiro (1907-1980) (de origem portuguesa), Leopoldo Nachbin (1922-1993) e Francisco Mendes de Oliveira Castro (1902-1993); os físicos Gabriel Emiliano de Almeida Fialho, Jayme Tiomno (n.1920), Elisa Frota Pessoa (n.1921), Lauro Xavier Nepomuceno, Roberto Aureliano Salmeron (n.1922) e Mário Schenberg (1914-1990); o banqueiro Mário de Almeida; e Euvaldo Lodi, Presidente da Confederação das Indústria]. Desse modo, em 4 de fevereiro de 1949, nasceu o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), tendo a seguinte estrutura: João Alberto, Presidente; Álvaro Alberto, Vice-Presidente; Lattes, Diretor Científico; Artur Hehl Neiva, Diretor Tesoureiro; e Paulo de Assis Ribeiro, Diretor Executivo.
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domingo, 4 de fevereiro de 2007

Cartas entre Guido Beck e cientistas portugueses, por Augusto J. S. Fitas e António A. P. Videira







O testemunho de "Épsilon"

Aritmética Racional, 1945

(...) É completamente inesperado você me pedir para indicar um pseudônimo, mas achei interessante você mencionar que uma das pessoas que você entrevistou escolheu o nome do Caraça. O Caraça desempenhou um papel importante na minha formação matemática. Existe em Portugal um boletim de divulgação de eventos matemáticos no qual cada número traz uma notícia sobre um matemático português e um professor de lá me pediu para escrever sobre o Antônio Monteiro. Eu escrevi e ele mandou uma carta agradecendo, dizendo que ficou muito bom e elogiou demais o texto. Eu vim a saber da existência do Antônio Monteiro através de um livro do Caraça. Quando eu comecei a dar aulas no Ceará eu procurei estudar um pouco mais de matemática e fui a um alfarrábio comprar livros antigos de matemática e lá me deparei com um livro muito estranho: começando pelo fato de que o livro estava em um alfarrábio, mas aparentemente nunca tinha sido sequer aberto porque as páginas ainda estavam dobradas; eu imagino que alguém comprou o livro e quando viu que era completamente estranho resolveu se desfazer dele. O livro se chamava Lições de Álgebra e Análise, de um autor chamado Bento de Jesus Caraça. Naquela época, que eu tinha 18, 19 anos, comecei a ler aquele livro. Eu o havia comprado por ser intrigante. À medida que eu ia lendo, um novo mundo completamente diferente se abria para mim. Era o mundo da conceituação matemática: conjuntos, números transfinitos, grupos, anéis... O livro não é uma maravilha, ele se estende demais, constrói os números naturais, reais com cortes e depois os complexos; tem uma parte completamente desconectada sobre matrizes e determinantes feitas de uma forma bem clássica, que quase nada tinha a ver com o que se viu antes. Mas ele me deixou fascinado com aquelas coisas: números transfinitos, e no fim de cada capítulo ele trazia um bibliografia em que mencionava vários livros com comentários sobre o conteúdo dos livros mencionados; essa bibliografia foi muito importante para mim porque, lá no Ceará, não existia nada de matemática naquela época. Hoje o Ceará é um centro de matemática muito relevante e eu tenho orgulho de dizer que eu contribuí para isso, inclusive, você vê ali na parede um diploma de professor honoris causa da Universidade Federal do Ceará, pelo trabalho que eu desenvolvi lá... Mas voltando: essa bibliografia continha indicações como, por exemplo, o livro do Hardy: Curse of Pure Mathematics, o A Survey of Modern Algebra do Garret Birckoff e Saunders MacLane, livros que eu mandei buscar em uma livraria no Rio de Janeiro. Eu os comprei por reembolso postal e estudei matemática sozinho, ou melhor, com o auxílio desses professores que são os autores dos livros. Foi por aí que eu aprendi matemática. Entre os livros mencionava-se alguma coisa do Antônio Monteiro, em particular a Aritmética Racional, que aliás está até aqui na minha estante. Esse é um livro muito interessante de aritmética que foi escrito para “alunos do liceu”. Eu desconfio que os alunos do liceu em Portugal fossem superdotados ou não entendessem nada daquilo. É um livro muito sofisticado. Elegantíssimo. (...)

O testemunho de "Sophie"

Excerto de
(...) Eu faço parte da primeira geração de pessoas que começaram a ser formadas não somente para serem professores mas também para serem pesquisadores. Nesse grupo eu incluo três alunos da engenharia que vinham
assistir os nossos cursos na Faculdade Nacional de Filosofia: o Leopoldo Nachbin, o
Maurício Peixoto e a Marília Chaves Peixoto. Começou a se formar um grupo de matemáticos, vieram professores americanos, franceses, mas aqui no Rio uma pessoa muito importante foi o Antonio Aniceto Monteiro.
Houve uma certa resistência quando fecharam a UDF; as aulas ficaram interrompidas de abril até agosto. Nessa ocasião nós tínhamos uma pessoa que realmente fazia matemática, que já fazia pesquisa: era o Lélio Gama. Ainda hoje eu estava lembrando que o professor Lélio começou o Curso de Análise fazendo cortes de Dedekind e eu cheguei a sonhar e a me ver sendo cortada... Na época o fato realmente me causou impacto, eu não assimilei aquilo, mas acho que foi muito importante.
Nós começamos a ter aulas de geometria projetiva e tínhamos uma parte de geometria projetiva sintética e outra de geometria projetiva analítica, coisas diferentes, e era engraçado porque os engenheiros que achavam que sabiam matemática ficavam admirados com a introdução de pontos no infinito, pontos próprios e essas coisas. A introdução de geometria projetiva foi um corte na matemática; trata-se de uma outra concepção e acho que isso foi interessante. De qualquer modo dá para ver que o nosso curso foi bastante irregular pois as aulas recomeçaram em agosto e logo, passando o mês de setembro, fomos fazer os exames. Em síntese, nossos professores nesse primeiro ano foram o Lélio Gama, que dava Análise, Ernesto L. de Oliveira Júnior, que dava Geometria e o Joaquim da Costa Ribeiro, que dava Física.
No ano seguinte, em 1940, houve um choque: o Lélio Gama não podia ser ao mesmo tempo diretor do Observatório Nacional e professor. Nessa época, tanto aqui no Rio quanto em São Paulo, mandaram contatar pessoas na Europa para vir dar aulas nas novas Universidades que estavam sendo criadas; para o Rio vieram professores italianos e dizia-se, entre os alunos, que o professor Lélio tinha ficado muito chocado por terem convidado o Gabriele Mammana sem fazer nenhuma consulta a ele.
Tivemos o primeiro ano do curso assim acidentado, e no segundo ano o professor Oliveira Júnior, que tinha um problema pulmonar sério, convidou a mim e a Moema para sermos monitoras dele, e isso foi uma coisa muito saudável para nós duas. Essa é uma coisa pela qual me bato hoje: as pessoas mal acabam a faculdade e já começam a dar aulas sem qualquer experiência; não precisaria existir o catedrático, que era um tipo de senhor feudal, mas quando ele tinha uma certa compreensão e queria criar uma escola ele procurava encaminhar os seus assistentes; acho que é o exemplo da Elza Gomide com o Omar Catunda; e aqui no Rio, o Oliveira Júnior fazia isto. Ele preparava as aulas comigo e com Moema e ia assistir às nossas aulas. Na turma que veio em seguida, estava o Leite Lopes, que já era químico em Pernambuco e veio fazer o Curso de Matemática aqui no Rio. Ele foi nosso aluno; às vezes a gente errava uma coisa e ele soprava... Essa experiência de trabalhar como monitora tendo a orientação do professor Oliveira Júnior foi uma preparação muito importante para a gente.
Eu tinha uma preocupação grande com a questão de ter que fazer pesquisa. Geralmente quando encontro os meus ex-alunos, eles dizem que as nossas aulas eram bastante interessantes; mas eu acho que uma parte se deve ao fato de que a gente não sabia muito e por isso nós interagíamos bastante com eles. Sempre tive a preocupação de aprender mais. Eu sempre estive mais ou menos preocupada com essa parte de ensino; eu procurava modificar um pouco os programas, as ementas. E muito cedo nós ficamos responsáveis pela Cadeira de Geometria – Cadeira, como era chamada – e retiramos completamente a parte de geometria descritiva, pois achávamos que não tinha muito cabimento manter aquilo e procuramos introduzir coisas mais modernas. Eu dava aulas como monitora; só fui contratada como assistente em 43. Como monitora não se ganhava nada. Em 42, quase que por acidente, a Moema foi nomeada assistente, e o diretor da Faculdade de Filosofia era o Santiago Dantas, uma pessoa que procurava o melhor para a Faculdade. Para se ter uma idéia, o nosso bibliotecário era o Carpeaux... Bom, a Moema foi nomeada em 42 e começa a ganhar alguma coisa e dividia comigo o salário dela de assistente até que eu fui nomeada.
Trabalhávamos sem ganhar nada como monitores, mas era uma maneira de começar. E havia também uma coisa: dava-se muita aula particular. Eu acho que a aula particular é muito importante; agora que eu entendo um pouco mais de educação, vejo que na aula particular você pode entender melhor o raciocínio do aluno e as dificuldades que ele enfrenta.
A professora Moema Sá Carvalho foi muito importante em toda a minha trajetória. Ela dividiu comigo os parcos proventos de assistente e assumiu a presidência, no biênio seguinte, quando eu deixei a presidência do GEPEM. Ela fez um trabalho muito bom na comemoração dos 10 anos do GEPEM. Realmente foi muito importante contar com ela.
Não havia curso de pós-graduação e, para obter o título de doutor, era necessário fazer a tese de livre docência. Eu comecei a trabalhar para fazer minha tese e nessa época o professor Aniceto Monteiro estava muito interessado na Teoria dos Reticulados, e comecei a pesquisar sobre isso. Eu acho muito importante fazer uma pesquisa, não precisa descobrir um teorema que vai revolucionar a matemática, mas é importante que você tenha o método. E foi muito gratificante esse trabalho que eu fiz com o Monteiro.
Houve a maior dificuldade na hora de eu defender essa tese. Por quê?
Porque havia uma briga fantástica aqui no Rio entre um grupo dominado pelo Rocha Lagoa e o grupo do Leopoldo Nachbin, na verdade, o grupo do Monteiro. O Monteiro já não tinha contrato na Universidade, mas me orientou até o final; e na hora da minha defesa de tese, o Rocha Lagoa apenas disse o seguinte: professora, a sua tese é muito boa, a senhora é muito jovem, mas é um plágio, e a culpa é do seu orientador. Eu me desorientei completamente, mas fui para ofensiva; primeiro para defender o Monteiro e depois para dizer que ele era um ignorante. Até que num determinado momento ele disse: a senhora está querendo me argüir e eu é que estou aqui para lhe argüir. Mas em seguida o professor Elisiário Távora, que ficou emocionado com aquela coisa toda, com a injustiça que havia, porque ele dizia que eu tinha plagiado o O. Flink, o Elisiário Távora virou e disse: eu não tenho o que lhe argüir porque sua tese é perfeita. Depois os outros membros – eram cinco membros na banca e a ocasião era solene, no salão nobre – intervieram e deram as suas notas e o Rocha Lagoa, apesar de ter dado nota de aprovação, um sete, dizia que era ilegal. Ele dizia que o regimento previa que todos os examinadores argüissem e que o Távora havia dito que não me argüiria; mas aí o Christovam Colombo dos Santos, um mineiro, rebateu o seguinte: tratase de argüir sobre erros. Quando o professor Elisiário Távora disse que não argüia porque a prova era perfeita, ele estava dando um juízo. Então por isso eu consegui ser aprovada. É impressionante... quando eu vejo essas lutas por aí eu penso: meu Deus do céu! Estou me reportando há 50 anos atrás!
A orientação para a tese funcionava assim: o orientador dava o problema e discutia com o orientado, é a mesma coisa de hoje. O Monteiro tinha muita vivência e sabia perfeitamente como funcionava o ambiente acadêmico da época.
O trabalho foi bastante interessante; tínhamos um problema e eu procurei estender as condições. Creio que na Biblioteca Nacional existem os livretos dessa argüição, pois o Rocha Lagoa não se convenceu... Aliás, não creio que tenha sido o Rocha Lagoa, ele não tinha condições de fazer isso; acho que era um grupo... O fato é que ele publicou um folheto dando a argüição dele e dizendo que minha tese era um plágio, e eu respondi.
Aqui há outra curiosidade. Nós éramos pagos em dinheiro. Fazíamos uma fila na faculdade e uma pessoa do Ministério da Fazenda vinha com uma maleta trazendo o dinheiro. No pagamento seguinte ao dia da defesa de tese, o Rocha Lagoa mandou um servente distribuir os folhetos dele. Aí no mês seguinte eu mandei distribuir o meu. Nessa altura, Monteiro estava pelos cabelos, pois é claro que foi junto com ele que eu pude fazer toda aquela argumentação. Estava sendo criado o CBPF, Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas, e essa minha resposta foi datilografada e impressa em um mimeógrafo no CBPF. No mês seguinte veio um outro folheto do Rocha Lagoa, a tréplica. Daí eu já não agüentava mais e felizmente tinha surgido a oportunidade de ir para Chicago onde já estavam o Leopoldo, a Marília [Chaves Peixoto] e o Maurício [Peixoto]. Eu não consegui bolsa,
só a autorização para me ausentar mantendo o ordenado. Lá eles me puseram como pesquisadora associada do Departamento de Matemática da Universidade de
Chicago para onde eu fui no final de 1949. Quando eu cheguei lá as pessoas queriam saber todas essas novidades, pois o caso realmente teve repercussão e aí resolvemos, principalmente o Leopoldo e o Maurício, escrever para o Flink perguntando o que é que ele achava da situação. Ele imediatamente respondeu que os meus resultados foram uma extensão do trabalho dele e que, além disso, ele se prontificava a fazer uma resenha da tese para o Mathematical Reviews.
Depois de alguns meses saiu a resenha, e nós traduzimos a carta do Flink e mandamos cópia de tudo aqui para o Brasil. Acho que foi distribuído na fila do pagamento de janeiro e só assim acabou essa festa. Uma vez o Ubiratan me perguntou sobre essa briga e eu disse a ele: tive uma briga, mas eu era um marisco e a luta foi entre o rochedo e o mar. Mas afinal de contas o marisco disse: não! (...)

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007

Alfredo Pereira Gomes, Ruy Luís Gomes, António Aniceto Monteiro e Manuel Zaluar Nunes

Digitalização de Jose Marcilese
© Família de António Aniceto Monteiro
Alfredo Pereira Gomes, Ruy Luís Gomes, António Aniceto Monteiro e Manuel Zaluar Nunes em Poços de Caldas, São Paulo, Brasil, Julho de 1959, no Segundo Colóquio Brasileiro de Matemática.

A serra da Chela: a última missão de António Ribeiro Monteiro

Uma missão de reconhecimento à serra da Chela foi a última do tenente de infantaria António Ribeiro Monteiro, pai de António Aniceto Monteiro. Já então doente, viria a falecer a 7 de Julho de 1915, na sua casa, em Mossâmedes.

Partida de tropas expedicionárias para o sul de Angola

Fotografia da partida de soldados para o sul da Angola, por altura de 1907, dois anos depois de António Ribeiro Monteiro embarcar.

Fotografia de um conjunto de matemáticos durante a visita de Maurice Fréchet a Lisboa

Digitalização de Jorge Rezende
Fotografia tirada durante a visita do matemático francês Maurice Fréchet à Faculdade de Ciências de Lisboa, Escola Politécnica (1942). Da esquerda para a direita: Hugo Ribeiro, Armando Gibert, António Aniceto Monteiro, Manuel Zaluar, Bento de Jesus Caraça, Maurice Fréchet, José Sebastião e Silva, Ruy Luís Gomes, Luís de Albuquerque(1,2), Augusto Sá da Costa.
Na Faculdade de Ciências de Lisboa, nos dias 22 e 23 de Janeiro de 1942 e nos dias 2, 4, 5 e 6 de Fevereiro, Maurice Fréchet fez várias conferências. Ver
Conferências de Maurice Fréchet em Portugal
(1) Pode ser Ribeiro de Albuquerque, segundo informação do Prof. José Vitória a quem se agradece.
(2) Trata-se, de facto, de José Ribeiro de Albuquerque como se pode ler em José Ribeiro de Albuquerque e Luís de Albuquerque... ou a estória da troca de nomes numa fotografia

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2007

António Aniceto Monteiro em meados dos anos 40

Digitalização de Jorge Rezende
© Família de António Aniceto Monteiro