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«Todos os estudantes, de todas Faculdades e Institutos, quaisquer que fossem as suas ideias políticas ou religiosas, se puseram em greve, com o apoio declarado dos professores (excepto dos de Direito). O Governo teimou em não ver nisto um sintoma de descontentamento geral e, em vez de abrir os olhos à realidade, optou pela repressão. Não posso imaginar o que irá suceder no nosso País com este andar das coisas. (…) Quando terei eu o prazer de o abraçar ali [Lisboa] após tantos anos de ausência?» - excertos da carta de Sebastião e Silva, escrita de Heidelberg, para António Aniceto Monteiro, de 11 de Julho de 1962