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Também do mesmo curso do Aniceto – e tendo-o acompanhado estreitamente nos meus anos da Politécnica, não resisto a acrescentar ao exemplar «Recordando» do Barbeitos a lembrança de factos ocorridos comigo e que bem retratam a integridade de carácter do nosso admirável «Aniqueto» – como às vezes lhe chamávamos. Fá-lo-ei de memória – desculpem qualquer inexactidão de pormenor.
Não sei quantas vezes o empurrei e forcei a entrar para a aula prática de «Álgebra Superior, Geometria Analítica Plana e no Espaço e Trigonometria Esférica» que era à mesma hora da matinée do Condes... Não as bastantes para tirar os preparatórios para Engenharia Militar nos 3 anos da ordem.
Por isso continuou na Faculdade quando eu entrei para a Escola Militar – e é curioso anotar como de cabulazinho passou a aluno distinto, assim como que de um momento para o outro.
É que o Pedro José da Cunha – o nosso Prof. de «Cálculo Diferencial, Integral e das Variações» – passou a certa altura um problema ou assunto para cada um desenvolver livre e isoladamente em sua casa.
Chegou o dia da apreciação, e o Pedro José da Cunha destacou de modo relevante o trabalho do Aniceto – por cuja existência até aí nem tinha dado conta...
Foi a revelação da sua extraordinária aptidão para o estudo e a investigação – e o Aniceto passou, de um dia para o outro, a aluno brilhante, por quem o Pedro José da Cunha não mais deixou de «puxar».
[De] Armando Girão: Nota a “Recordando Aniceto Monteiro”.
Também do mesmo curso do Aniceto – e tendo-o acompanhado estreitamente nos meus anos da Politécnica, não resisto a acrescentar ao exemplar «Recordando» do Barbeitos a lembrança de factos ocorridos comigo e que bem retratam a integridade de carácter do nosso admirável «Aniqueto» – como às vezes lhe chamávamos. Fá-lo-ei de memória – desculpem qualquer inexactidão de pormenor.
Não sei quantas vezes o empurrei e forcei a entrar para a aula prática de «Álgebra Superior, Geometria Analítica Plana e no Espaço e Trigonometria Esférica» que era à mesma hora da matinée do Condes... Não as bastantes para tirar os preparatórios para Engenharia Militar nos 3 anos da ordem.
Por isso continuou na Faculdade quando eu entrei para a Escola Militar – e é curioso anotar como de cabulazinho passou a aluno distinto, assim como que de um momento para o outro.
É que o Pedro José da Cunha – o nosso Prof. de «Cálculo Diferencial, Integral e das Variações» – passou a certa altura um problema ou assunto para cada um desenvolver livre e isoladamente em sua casa.
Chegou o dia da apreciação, e o Pedro José da Cunha destacou de modo relevante o trabalho do Aniceto – por cuja existência até aí nem tinha dado conta...
Foi a revelação da sua extraordinária aptidão para o estudo e a investigação – e o Aniceto passou, de um dia para o outro, a aluno brilhante, por quem o Pedro José da Cunha não mais deixou de «puxar».
[De] Armando Girão: Nota a “Recordando Aniceto Monteiro”.
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Sobre Armando Girão, ver: