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«De qualquer modo, mesmo este IAC moribundo já não é o velho IAC – e nós, os da geração seguinte, ainda não esquecemos, entre tantos outros casos, como ele se comportou para consigo – e são homens que invocam um ideal de progresso que por ele hoje respondem. Muito concretamente, estamos consigo hoje como ontem.» – carta de João Andrade e Silva para António Aniceto Monteiro, de 19 de Maio de 1975