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«Quero também dizer-lhe o quanto claramente sinto os benefícios da sua forte influência durante o período [em] que trabalhei sob sua orientação. (…) Confio em que, num dia não muito afastado, V. possa voltar a ser, mas em circunstâncias bem diferentes, o Camarada, o Amigo e o Orientador da juventude estudiosa portuguesa que, apesar de tudo, ela tem encontrado sempre em si.»» – na carta de despedida de Alfredo Pereira Gomes para António Aniceto Monteiro, de 27 de Fevereiro de 1945