skip to main
|
skip to sidebar
ANTÓNIO ANICETO MONTEIRO
Centenário do seu nascimento 31 de Maio de 1907 - 31 de Maio de 2007
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
«Se eu conseguir manter-me aqui, creia que não pensarei apenas em mim: esforçar-me-ei, nos limites do possível, por dar continuidade à sua obra iniciada há dez anos e cuja vitalidade, apesar de tudo, tem sido muito superior ao que podíamos esperar. Pode dizer-se que Portugal só passou a existir, no domínio da Matemática, a partir da sua actuação.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 22 de Setembro de 1949
«Entretanto, não quero deixar de agradecer-lhe a sua prova de amizade para comigo… (…) Devo também comunicar-lhe que, com muita pena, acabei por abandonar a ideia de ir agora a Paris.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 22 de Setembro de 1949
(continua)
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
«O panorama que me traça da sua vida é análogo ao de numerosos amigos comuns. Trata-se evidentemente de coisas que não seriam possíveis num regime de liberdades democráticas… (…) De há ano e meio para cá, a minha vida tem sido um inferno.» - carta de António Aniceto Monteiro para Sebastião e Silva, de 28 de Agosto de 1949
«Sei que anda em negociações para ir para a Argentina. Oxalá tudo lhe corra o melhor possível e encontre um bom ambiente de trabalho. Não perdi contudo a esperança de o ver entre nós no lugar que lhe compete.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 24 de Agosto de 1949
«E aqui estou nesta encruzilhada. Vamos ver o que o doutoramento dá.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 24 de Agosto de 1949
(continua)
«Escrevi ao Krasner, que me respondeu numa longa carta. O meu trabalho parece ter-lhe interessado, tanto assim que me propõe escrevermos um artigo em comum, confrontando as duas orientações. (…) Aconselha-me o Krasner a sair de Portugal» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 24 de Agosto de 1949
(continua)
terça-feira, 28 de novembro de 2017
«Tenho conseguido arranjar um grupo de elementos interessados e capazes. (…) A sua Aritmética Racional é muito consultada por todos eles… (…) Enfim, vai-se preparando o terreno.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 24 de Agosto de 1949
(continua)
«Pode imaginar então como eu estou com esta guerra de nervos e com um trabalho exaustivo.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 24 de Agosto de 1949
(continua)
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
«Quanto às minhas possibilidades de actuação, é bom que lhe descreva o que tem sido a minha vida ultimamente.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 24 de Agosto de 1949
(continua)
domingo, 26 de novembro de 2017
«A realidade de hoje é decerto bem mais dura do que a realidade de há dez anos. Eu não sou certamente o homem adequado às circunstâncias… (…) Resistência passiva é a táctica que tenho procurado adoptar e que não pouco me tem custado. (…) foram proibidas as reuniões na faculdade por ordem do ministério.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 24 de Agosto de 1949
(continua)
«Gazeta e Portugaliae. Receio pela vida destas duas revistas. (…) A consolidação destas duas revistas dependerá de resto em grande parte da existência de centros de estudo. (...) O que mais interessa ao desenvolvimento da matemática do nosso país, não é a existência de um ou outro matemático mais ou menos distinto, mas a existência de um grande número de profissionais dedicados ao estudo. Os centros a criar devem centralizar a sua actividade nessa direcção. Estudar, estudar e estudar. Os matemáticos aparecerão como consequência dessas actividades.» - carta de António Aniceto Monteiro para Sebastião e Silva, de 12 de Setembro de 1948
«Este ano tenho tido dificuldades. O meu contrato terminou em 15 de Março e a burocracia aqui é uma coisa espantosa. Estou há seis meses sem vencimentos. (…) Tenho estudado bastante e conseguido alguns resultados que vou começar agora a publicar» - carta de António Aniceto Monteiro para Sebastião e Silva, de 12 de Setembro de 1948
(continua)
sábado, 25 de novembro de 2017
«A nossa juventude é susceptível de ser mobilizada para o trabalho científico, mas para isso é preciso trabalhar nessa direcção com coragem e persistência, mesmo que o caminho seja longo e duro. (…) O mais importante é não desanimar nas actuais circunstâncias. Retomar o trabalho de organização. Reúna-se com alguns amigos e façam uma análise séria da situação procurando encontrar o caminho a seguir. É indispensável que isto seja feito sem perda de tempo.» - carta de António Aniceto Monteiro para Sebastião e Silva, de 12 de Setembro de 1948
(continua)
«O mais importante neste momento é portanto criar um centro de trabalho, levando a participar nas suas actividades todos os indivíduos com vontade de estudar e aprender. (…) Para fazer isto precisa em primeiro lugar de fazer uma autocrítica séria, para reconhecer os erros… (…) Acho que não está avaliando a situação com justiça, mesmo que existam amantes do fado e da bola em grande quantidade.» - carta de António Aniceto Monteiro para Sebastião e Silva, de 12 de Setembro de 1948
(continua)
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
«Na minha opinião foi essa a principal mudança que se produziu de 1937 a 1947. Não aparece um individuo estudando matemática, aparecem antes vários indivíduos estudando matemática em conjunto e procurando fazê-lo de uma maneira organizada (bem ou mal pouco importa no momento). Isto acontece em Lisboa e no Porto. Este fenómeno também é diferente de aparecerem vários indivíduos estudando matemática simultaneamente.» - carta de António Aniceto Monteiro para Sebastião e Silva, de 12 de Setembro de 1948
(continua)
«O que caracteriza a nova situação que existiu a partir de 1937 é a existência de uma tendência para a organização do trabalho científico no campo da matemática.» - carta de António Aniceto Monteiro para Sebastião e Silva, de 12 de Setembro de 1948
(continua)
«Situação em Portugal. (…) Temos sofrido grandes revezes e a situação tem piorado consideravelmente. A grande maioria dos que trabalhavam na primeira linha estão afastados do país e das escolas. Isto vem aumentar as responsabilidades dos que ficaram em condições de trabalhar. É o que acontece com a sua pessoa.» - carta de António Aniceto Monteiro para Sebastião e Silva, de 12 de Setembro de 1948
(continua)
«O Brasil é um país com reais possibilidades de rápido desenvolvimento no campo da cultura matemática (…) estou convencido que apesar de tudo a cultura matemática no Brasil se está desenvolvendo muito mais rapidamente que em Portugal (…)» - carta de António Aniceto Monteiro para Sebastião e Silva, de 12 de Setembro de 1948
(continua)
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
«Este ano tenho um estudante no 3º ano que me parece aproveitável – Paulo Ribenboim…» - carta de António Aniceto Monteiro para Sebastião e Silva, de 12 de Setembro de 1948
(continua)
Leopoldo Nachbin numa carta de António Aniceto Monteiro para Sebastião e Silva, de 12 de Setembro de 1948
(continua)
«Quando aqui cheguei, a orientação dos estudos e do ensino era nitidamente influenciada pela orientação dos professores italianos que tinham ensinado no Rio e em S. Paulo. (…) No início deste ano organizei a colecção “Notas de Matemática”… (…) O Albert e o Stone estiveram aqui o ano passado…» - carta de António Aniceto Monteiro para Sebastião e Silva, de 12 de Setembro de 1948
(continua)
«A morte do Caraça deixou-me muito impressionado. Ele era um homem cheio de qualidades, mas vítima do meio.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 6 de Setembro de 1948
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
«Dum modo geral, a nova geração interessa-se apenas pela bola e pelo fado. (…) Há aqui uma série de indivíduos que, ao ouvirem falar de ciência e de cultura, ficam furiosos como boi quando vê encarnado.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 6 de Setembro de 1948
(continua)
«O trabalho na Faculdade é escravizante e ainda por cima muito mal remunerado, com os tempos que correm qualquer borra-botas ganha mais do que nós. Eu tinha este ano 21 horas por semana, incluindo as regências. (…) E pensar que em Itália um assistente não tem mais de 4 horas por semana… Mas lá tem de fazer investigação, publicar trabalhos (…).» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 6 de Setembro de 1948
(continua)
«Mas eu confesso-lhe que não vejo ainda muito claro em tudo isto. Chegou-se entre nós a uma situação em que somos levados a desconfiar uns dos outros e pouco falta para não desconfiarmos de nós mesmos.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 6 de Setembro de 1948
(continua)
«Regressei de Itália em Dezembro de 46. (…) Dois meses depois achei-me envolvido num conflito muito desagradável…» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 6 de Setembro de 1948
(continua)
terça-feira, 21 de novembro de 2017
«… conheci então os dois anos mais profícuos e talvez mais felizes da minha vida. (…) A Itália de hoje está muito longe da Itália de Volterra e Levi-Civita.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 6 de Setembro de 1948
(continua)
«Mas seja como for o seu lugar era aqui e não no Brasil. É principalmente vista a distância que se tem podido apreciar a sua obra.» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 6 de Setembro de 1948
(continua)
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
«Ah, meu caro Doutor Monteiro, que momentos de raiva!» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 27 de Fevereiro de 1946
«Um artigo que mandei para a Gazeta de Matemática sobre a Introdução à Álgebra Moderna foi escrito ao som das metralhadoras no quarto do Barroso: a pouca distância tinha-se dado o atentado em que morreram 32 alemães e que determinou o fuzilamento de 320 reféns no dia seguinte» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 27 de Fevereiro de 1946
(continua)
O artigo da Gazeta de Matemática referido por Sebastião e Silva pode ser lido aqui:
Pequena introdução à Álgebra Moderna — I
«Quando a Itália estava à beira do abismo e aqui se passava fome, mandava para lá dizer “Está-se aqui admiravelmente”, “Óptimas condições de trabalho”, “Roma não será bombardeada”…» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 27 de Fevereiro de 1946
(continua)
«O regresso a Portugal é uma ideia que há muito me horroriza: significa o regresso às trevas» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 27 de Fevereiro de 1946
(continua)
«A situação dos intelectuais em Itália tornou-se trágica e não sei que desfecho virá a ter» - carta de Sebastião e Silva para António Aniceto Monteiro, de 27 de Fevereiro de 1946
(continua)
Mensagens mais recentes
Mensagens antigas
Página inicial
Subscrever:
Mensagens (Atom)
FOTOBIOGRAFIA
FOTOBIOGRAFIA - à venda na Sociedade Portuguesa de Matemática
Etiquetas
Angola 1884-1915
(75)
Argentina 1949-1957
(29)
Argentina 1949-1977
(23)
Argentina 1957-1977
(111)
Argentina 1979-1980
(12)
Brasil 1945-1949
(85)
Centenário
(74)
Lisboa 1915-1931
(37)
Lisboa 1936-1943
(106)
Paris 1931-1936
(27)
Porto 1943-1945
(34)
Portugal 1915-1931
(10)
Portugal 1936-1945
(39)
Portugal 1977-1979
(29)
Ser investigador
Ser investigador é um dever de todo o cidadão consciente das suas responsabilidades perante a sociedade, porque ser investigador é adoptar uma atitude crítica, perante a vida e o conhecimento, para chegar a novas conclusões. Mas é claro que para investigar, em certos capítulos da ciência, é necessária uma preparação especial, um longo treino, uma escola. As Universidades têm, sob este aspecto, um papel importante a desempenhar, mas para isso é necessário que o ensino não vise exclusivamente a transmissão de conhecimentos, isto é, que ele não seja um ensino erudito e portanto estéril e infecundo. Existem, na realidade, investigadores sem qualidades para o ensino; mas nenhum professor poderá iluminar as suas lições com cores vivas e profundas se não tiver vivido os problemas que trata, se não tiver investigado na disciplina que professa.
António Aniceto Monteiro
:
Os objectivos da Junta de Investigação Matemática
.
A maior riqueza de um país...
A maior riqueza de um país, são as imensas reservas de inteligência existentes nas amplas camadas populares, que só podem revelar-se numa atmosfera de progresso.
Entrevista ao «Portugal Democrático» (Brasil), nº32, 1960.
"No existen caminos fáciles"
No existen caminos fáciles. De un modo general he encontrado en mi trabajo dificultades de mayor o menor grado según los países y las circunstancias particulares del contexto ambiental, que cambia en forma constante.
¿Cuáles son las ideas de carácter general que dominaron mi espíritu al final de una vida dedicada al trabajo científico?
En primer lugar pienso que
la observación, la experimentación y el razonamiento
, como es bien conocido son los pilares del conocimiento humano.
Se trata de una
convicción
profunda que he mantenido a lo largo de toda mi vida, juntamente con muchísimos otros, con vivo rechazo de todo tipo de tendencias irracionales. (…)
Pienso que todos los
hombres
tienen
derecho a la cultura
y espero que llegará pronto la era en que todos ellos podrán satisfacer plenamente sus necesidades de orden material, sin distinciones de ninguna naturaleza.
Paralelamente todos deben tener consciencia de sus deberes y obligaciones, trabajando de acuerdo con sus posibilidades, para el bien de la humanidad.
[Ver
"
Pienso que todos los hombres tienen derecho a la cultura...
"
]
António Aniceto Monteiro (cerca de 1941)
António Aniceto Monteiro em 1942
Arquivo do blogue
►
2024
(1)
►
junho
(1)
►
2022
(1)
►
maio
(1)
►
2021
(2)
►
janeiro
(2)
►
2018
(185)
►
agosto
(1)
►
julho
(14)
►
junho
(22)
►
maio
(29)
►
abril
(21)
►
março
(13)
►
fevereiro
(24)
►
janeiro
(61)
▼
2017
(96)
►
dezembro
(44)
▼
novembro
(33)
«Se eu conseguir manter-me aqui, creia que não pen...
«Entretanto, não quero deixar de agradecer-lhe a s...
«O panorama que me traça da sua vida é análogo ao ...
«Sei que anda em negociações para ir para a Argent...
«E aqui estou nesta encruzilhada. Vamos ver o que ...
«Escrevi ao Krasner, que me respondeu numa longa c...
«Tenho conseguido arranjar um grupo de elementos i...
«Pode imaginar então como eu estou com esta guerra...
«Quanto às minhas possibilidades de actuação, é bo...
«A realidade de hoje é decerto bem mais dura do qu...
«Gazeta e Portugaliae. Receio pela vida destas dua...
«Este ano tenho tido dificuldades. O meu contrato ...
«A nossa juventude é susceptível de ser mobilizada...
«O mais importante neste momento é portanto criar ...
«Na minha opinião foi essa a principal mudança que...
«O que caracteriza a nova situação que existiu a p...
«Situação em Portugal. (…) Temos sofrido grandes r...
«O Brasil é um país com reais possibilidades de rá...
«Este ano tenho um estudante no 3º ano que me pare...
Leopoldo Nachbin numa carta de António Aniceto Mon...
«Quando aqui cheguei, a orientação dos estudos e d...
«A morte do Caraça deixou-me muito impressionado. ...
«Dum modo geral, a nova geração interessa-se apena...
«O trabalho na Faculdade é escravizante e ainda po...
«Mas eu confesso-lhe que não vejo ainda muito clar...
«Regressei de Itália em Dezembro de 46. (…) Dois m...
«… conheci então os dois anos mais profícuos e tal...
«Mas seja como for o seu lugar era aqui e não no B...
«Ah, meu caro Doutor Monteiro, que momentos de rai...
«Um artigo que mandei para a Gazeta de Matemática ...
«Quando a Itália estava à beira do abismo e aqui s...
«O regresso a Portugal é uma ideia que há muito me...
«A situação dos intelectuais em Itália tornou-se t...
►
agosto
(1)
►
janeiro
(18)
►
2016
(8)
►
dezembro
(5)
►
julho
(2)
►
abril
(1)
►
2014
(6)
►
julho
(1)
►
fevereiro
(5)
►
2013
(1)
►
janeiro
(1)
►
2012
(70)
►
dezembro
(14)
►
novembro
(25)
►
outubro
(11)
►
setembro
(16)
►
maio
(1)
►
abril
(1)
►
janeiro
(2)
►
2011
(46)
►
outubro
(2)
►
julho
(1)
►
maio
(6)
►
abril
(21)
►
março
(4)
►
fevereiro
(3)
►
janeiro
(9)
►
2010
(29)
►
dezembro
(12)
►
novembro
(1)
►
outubro
(5)
►
setembro
(1)
►
agosto
(3)
►
julho
(1)
►
maio
(5)
►
janeiro
(1)
►
2009
(7)
►
novembro
(1)
►
outubro
(1)
►
julho
(1)
►
junho
(2)
►
maio
(2)
►
2008
(15)
►
outubro
(1)
►
setembro
(1)
►
julho
(2)
►
junho
(2)
►
maio
(1)
►
abril
(7)
►
janeiro
(1)
►
2007
(400)
►
dezembro
(1)
►
novembro
(3)
►
setembro
(1)
►
agosto
(12)
►
julho
(181)
►
junho
(70)
►
maio
(37)
►
abril
(50)
►
março
(28)
►
fevereiro
(10)
►
janeiro
(7)
►
2006
(23)
►
dezembro
(23)
Acerca de mim
Jorge
Ver o meu perfil completo
RUY LUÍS GOMES
RUY LUÍS GOMES
A minha Lista de blogues
Ferreira de Castro
dos pórticos
Há 17 horas
RUY LUÍS GOMES
Homenagem a Bento de Jesus Caraça [A cultura integral do indivíduo, problema central do nosso tempo] (Diário de Lisboa, de 26 de Junho de 1978, por Luizélio Saraiva)
Há 5 anos
José Cardoso Morgado
Pacto de Paz e não Pacto do Atlântico - Julgamento em Lisboa
Há 14 anos
Seguidores