Passeio no Tejo em 1941 ou 1942: cabanas
© Família de Pilar e Hugo Ribeiro
Agradecimentos: Mário Ribeiro, Ilda Perez
Digitalização de Jorge Rezende
«Esteiros. Minúsculos canais, como dedos de mão espalmada, abertos na margem do Tejo. Dedos das mãos avaras dos telhais que roubam nateiro às aguas e vigores à malta. Mãos de lama que só o rio afaga.»